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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Computador mais barato do mundo pode ter fábrica no Brasil

Possível fabricação do Raspberry Pi no Brasil pode baratear o preço do computador no País, que atualmente é vendido por R$ 189


Eben Upton, diretor-executivo do Raspberry Pi Foundation, que desenvolveu o computador mais barato do mundo, o Raspberry Pi, está estudando abrir uma fábrica no Brasil para baratear o preço do produto no País.

O RasberryPi é vendido por US$ 35 (R$ 78) no Reino Unido, mas chega ao Brasil custando US$ 85, cerca de R$ 189. "As taxas de importação do Brasil são quase proibitivas", diz ele em entrevista à BBC Brasil.
Flickr/mikecogh
Raspberry PI, computador de baixo custo, cabe em apenas uma mão, mas não vem com gabinete, teclado ou monitor
"Por isso, se conseguirmos produzir o Pi por lá, tornaremos o produto muito mais acessível e poderemos também facilitar a distribuição para toda a América Latina," acrescentando que considera a região um mercado prioritário.
Sem fornecer números precisos, Upton disse que atualmente vende "algumas milhares" de unidades do computador no Brasil, o que ele considera pouco diante do tamanho da população, renda média e "entusiasmo dos brasileiros por tecnologia."
Ele afirma que ainda está no estágio de reconhecimento do mercado e que ainda não negociou com possíveis parceiros a fabricação do Pi no Brasil.
Surpreendente demanda
O Raspberry PI é um computador de uma placa só, com circuitos e componentes, da dimensão de um cartão de crédito, que não possui nenhum tipo de teclado, mouse, ou monitor. Mas apesar de seu tamanho, é um sucesso de vendas para a organização sem fins lucrativos que o criou.
Segundo Upton, a ideia principal por trás do Raspberry Pi é fomentar a educação. "Não estamos produzindo engenheiros de computação suficiente no Reino Unido, ou no planeta. Por isso pensamos que poderíamos criar um novo dispositivo para produzir uma nova geração de entusiastas de programação," disse Upton em entrevista à BBC Mundo.
O Pi, como é carinhosamente conhecido, tem um sistema operacional baseado em Linux, que pode ser trocado por outro software de código aberto.
"Até pouco antes do lançamento, nossa ambição era vender mil unidades," disse Upton. "Mas logo antes de lançar, suspeitamos que não seria suficiente, e que teríamos uma demanda maior do que esperávamos."
O maior problema da organização era que eles não estavam preparados para atender uma grande demanda, nem teriam a capacidade de fabricar milhões de unidades em pouco tempo.
"Nós somos uma organização de caridade, não temos muito dinheiro. Não podemos pegar investimento privado, nem vender ações na bolsa de valores", diz Upton. "Por isso mudamos o modelo operacional e nos tornamos uma empresa que licencia o uso da criação."
Assim, com parceiros a bordo, o projeto foi capaz de receber uma boa notícia: 100 mil unidades vendidas no primeiro dia de lançamento, 29 de fevereiro de 2012, e mais de um milhão até o momento. Curiosamente, contou o fundador, 70% das vendas foram fora do Reino Unido, principalmente nos Estados Unidos.
Duas coisas surpreenderam Upton desde o lançamento do aparelho. Uma deles é o fato de que as pessoas estão usando o Raspberry Pi como uma parte central de novos equipamentos, principalmente de robôs. "Achávamos que as inovações viriam mais do lado de software."
A segunda surpresa foi que, apesar de ter sido criado pensando na educação de jovens e crianças, outras pessoas estão usando o computador. "Pessoas estão se juntando e estão fazendo coisas muito engraçadas com ele".
"Isso pode ser explicado porque, no Reino Unido, há uma longa tradição de ver a computação como algo divertido, algo que você pode usar para inovar e criar coisas incríveis", concluiu Upton.
Escolas
Seu projeto para levar o Raspberry Pi às escolas também está progredindo. O escritório do Google no Reino Unido, por exemplo, concedeu um subsídio de US$ 1 milhão para distribuir o dispositivo em milhares de escolas.
Ao contrário do projeto One Laptop Per Child ("Um computador por criança" em tradução livre), criado por duas ONGs americanas para supervisionar a facilitação de dispositivos educacionais para países em desenvolvimento, o Raspberry não trabalha com governos, mas com as comunidades e escolas que vêm a eles, criando uma rede de entusiastas que acreditam no produto.
Upton diz que o software da placa é atualizado em média a cada dois meses e que não haverá uma nova versão do computador nos próximos dois anos. "Não queremos que as pessoas invistam dinheiro e esforços em um produto que irá expirar em breve. Ainda há espaço suficiente para crescer com o modelo atual, e desafios para serem superados."
Ao nomear sua criação como Raspberry Pi (ou "Framboesa Pi" em português), os fundadores buscaram continuar a tradição de empresas de informática que usam frutas como um nome, como Apple (Maçã) e BlackBerry (Amora).
"Raspberry (framboesa) parecia uma fruta divertida, e projetava a imagem que queríamos. E Pi (além de sua referência ao número) foi uma homenagem à linguagem de programação Python, uma das mais educativas que existe," explicou Upton.
"Espero que em cinco anos ela se torne uma plataforma verdadeiramente útil para que as pessoas façam o que quiser com ela. E espero que o Raspberry Pi esteja presente em muitas casas em países em desenvolvimento," concluiu Upton.


    quinta-feira, 11 de julho de 2013

    10 sensacionais tecnologias que surgirão por volta do ano de 2030


    Duas décadas não representam muito tempo, mas devido ao constante avanço da tecnologia, podemos esperar para ver o surgimento de algumas inovações tecnológicas bastante disruptivas nos próximos anos. 

    Aqui estão 10 tecnologias futuristas que devem aparecer por volta de 2030, com uma chance de 50% de se tornarem realidade.

    01-  Assistentes pessoais com inteligência artificial

     

    A Microsoft rolou a bola neste conceito com Clippy, o auxiliar de escritório que provou ser mais irritante do que útil. Mais recentemente, a Apple desenvolveu o SIRI para o seu iPhone, um assistente inteligente que pode responder a estímulos específicos de linguagem e acessar a Internet. Mas isso não é nada comparado com o que estará disponível a duas décadas a partir de agora.

    Olhando para o futuro, podemos esperar que os nossos assistentes pessoais respondam plenamente à linguagem natural, incluindo coloquialismos e nossas idiossincrasias pessoais. 

    Além do mais, esses agentes vão expor um nível incrível de inteligência geral. Nós vamos ser capazes de ter conversas com eles. Eles saberão tudo sobre nós, incluindo nossos comportamentos, tendências, preferências e formas típicas de responder a determinadas situações. Assim, eles vão ser os nossos clones virtuais.


    Eles vão escrever e-mails para nós, marcarão consultas, realizarão tarefas domésticas, e até mesmo anteciparão as nossas necessidades. Claro, nós ainda vamos ser responsáveis pelas decisões que eles fazem em nosso nome – por isso precisamos ter cuidado com o grau de autonomia que damos aos nossos clones mentais.

    02- Os computadores estarão em toda parte – mas invisíveis


    Como se observa, a computação ubíqua – também conhecida como “computação pervasiva”, está chegando. Hoje já temos computadores em nossos carros, telefones, brinquedos, e até mesmo os nossos frigoríficos. Mas eles ainda são muito óbvios. Muitas vezes dependem de nós para funcionar, através de teclados para inserir informações neles.


    Estes dispositivos, entretanto, estão ficando cada vez menores, devido à revolução da miniaturização que está em pleno andamento. Em pouco tempo, estaremos vivendo em um mundo onde os dispositivos estarão praticamente em todos os lugares, mas serão completamente invisíveis. 

    Esses computadores estarão em nossas roupas, nossos acessórios de moda, e até mesmo em nossas lentes de contato. E para usá-los, vamos usar uma linguagem natural e tecnologias táteis. 

    Ou melhor ainda, estes dispositivos serão dotados de um certo nível de “inteligência ambiental” para ajudá-los a funcionar de forma autônoma sob condições específicas.


    Então, por volta de 2030, estaremos completamente cercados por computadores, mas totalmente inconscientes de sua presença.


    03-  Animais virtuais com mentes digitais

     

    Emulações inteiras do cérebro humano não deverão acontecer até a segunda metade do século 21. Mas até 2030, vamos ser capazes de imitar o cérebro de organismos mais simples. Já hoje, há o projeto OpenWorm, um esforço para digitalizar o cérebro de um verme nematoide.


    Dentro das próximas duas décadas, certamente seremos capazes de emular os cérebros de outros organismos, como formigas e abelhas. E quem sabe, por este ponto que pode até mesmo ser capaz de emular o cérebro de mamíferos simples, como camundongos.

    04-  O primeiro projeto de geoengenharia sancionado

     

    Os efeitos das mudanças climáticas estão ficando cada vez mais difíceis de ignorar, já que eles se manifestam como supertempestades, baixos níveis de gelo no mar, incêndios florestais desenfreados, ou temperaturas recordes. Queira ou não, teremos que embarcar em projetos de geoengenharia no futuro próximo. E, de fato, as conversas já começaram.


    Tomemos, por exemplo, 25 cientistas que recentemente declararam ter chegado a hora de começar a trabalhar em soluções reais de geoengenharia para reverter os efeitos das emissões de carbono desenfreadas. Eles estão praticamente prontos para começar, mas vão precisar de apoio internacional para fazê-lo legalmente.

    Outros projetos de geoengenharia incluem árvores artificiais, fertilização dos oceanos, aumento da alcalinidade do oceano, e outros. Há ainda a perspectiva de controle do tempo.

    05- Internet interplanetária

     

    Este é bastante simples, mas não menos profunda. Alguém da Terra vai chegar a Marte por volta de 2030 ou antes – seja por iniciativa privada ou por uma agência governamental.


    Mas, independentemente de quem chegar primeiro, uma das primeiras coisas a serem feitas é configurar uma conexão à Internet com a Terra para acessar e compartilhar informações. Ah, e eles provavelmente vão querer comprar alguma coisa quando acabarem os suprimentos. 

      
    06- A primeira verdadeira intervenção anti-envelhecimento

      
    Há uma tonelada de produtos no mercado que dizem frear os efeitos do envelhecimento, mas eles são uma farsa total. Não há nada disponível agora que possa retardar ou reverter os efeitos do envelhecimento.


    Mas isso está prestes a mudar por volta de 2030. Futuristas e gerontólogos não estão inteiramente certos de como essa intervenção pode ser. Poderia ser através da modificação genética, talvez.


    07- Robôs autônomos licenciados para matar
     

    O surgimento de máquinas de matar autônomas é uma perspectiva sombria e assustadora, mas está praticamente garantida para acontecer.


    Nós já temos vários níveis de autonomia em uma série de sistemas de armas. O sistema de combate Aegis, que se encontra a bordo de navios de guerra, tem um modo autônomo, em que ele utiliza poderosos computadores e radares para monitorar e orientar armas para destruir alvos inimigos.


    Apesar dos apelos para deter o desenvolvimento de máquinas-soldados que identificam e matam sem intervenção humana, os líderes militares não hesitarão em usar um robô quando a vida humana pode ser poupada. Além do mais, essas máquinas acabarão por ultrapassar as capacidades humanas através de um número de domínios físico e cognitivo.


    08- Medicina personalizada 

    Estamos no meio de uma revolução biotecnológica. A medicina personalizada vai surgir nas próximas décadas, onde os médicos poderão prescrever medicamentos desenvolvidos especificamente para nossas constituições genéticas.


    Os biólogos também estão muito perto de gerar um tecido diferenciado a partir de nossas próprias células-tronco. Isto acabará permitindo o crescimento de nossos próprios órgãos, incluindo o coração – sem necessidade de doadores, e com praticamente nenhuma chance de rejeição.

    09- Fabricantes pessoais em todas as casas

     

    Ok, talvez não em todas as casas – mas é certamente o tipo de coisa que pode ser tão onipresente como leitores de DVD e impressoras 2D tradicionais são hoje.


    Na verdade, a capacidade de produzir nossos próprios produtos em nossa própria casa vai perturbar os modelos tradicionais de fabricação. Em primeiro lugar, nós vamos ter que pagar por esses itens para baixar as especificações. 

    Mas, eventualmente, devido ao movimento de código aberto, muitos desses itens serão compartilhados e estarão disponíveis gratuitamente pela Internet.

    E, além de itens do dia-a-dia e eletrônicos, estas impressoras podem gerar armas, vacinas e robôs.

    10- Oceanos irão saciar a sede do mundo 

    A dessalinização em escala industrial está prestes a acontecer. Devido aos avanços na energia solar, ou seja, o desenvolvimento de células fotovoltaicas acessíveis e escaláveis, seremos capazes de construir grandes usinas de energia solar concentradas, que utilizam o calor residual para separar a água marítima do sal.

    A disseminação de usinas de dessalinização provavelmente irá reduzir o abastecimento de água não-sustentável e inspirar o desenvolvimento da maior parte da produção de água potável.

    PC DEMORA MUITO TEMPO PARA LIGAR.

     Quando ligo o meu computador tenho de esperar bastante tempo até que possa começar a ter acesso ao funcionamento total do sistema, isto é, tenho de esperar que todo o monitor fique totalmente operacional, ícones do ambiente de trabalho, barra de atalhos, o que leva bastante tempo, e só depois de tudo isto, é que tenho de esperar muito tempo ainda para poder entrar no total desempenho do sistema.

    Por tal motivo agradeceria que me fossem dadas informações de como devo proceder para obter um desempenho mais rápido de todo o sistema. O meu S.O é o Windows XP Service Pack 2, Computador AMD Athlon XP 2600+ 2.08GHz, 256 MB de RAM.


    Recomendamos para já é que coloque mais memória no seu computador visto que, actualmente, 256MB é realmente pouco. De qualquer forma pode seguir as próximas dicas que devem ajudá-lo na perlormance do seu sistema.
    Um problema sério que afecta bastante o arranque do sistema operativo são os programas que estão a ser corridos aquando do arranque da máquina. Poderá verificar se a culpa da lentidão do arranque do seu PC está relacionado com alguns destes programas. Para isso vá ao menu Iniciar e a Executar. Aí escreva msconfig e vá de seguida ao separador arranque. Escolha a opção desactivar todos e reinicie o seu PC. Depois, quando o PC reiniciar (e já deverá ser bem mais rápido), vá activando os programas um a um para descobrir qual deles poderá estar a causar a lentidão. Deverá também verificar se a sua máquina está infectada com Spyware, muitas vezes responsável por este tipo de atrasos. Poderá utilizar as aplicação que já tantas vezes aqui referimos como o AdAware, (www.Iavasoft.de) ou o SpyBot Search & Destroy disponível (www.safer.networking.org!). Pode também experimentar remover os ficheiros temporários do sistema:
    afinal, se o sistema não tiver os ficheiros não precisa de os carregar. Pode também activar a desfragmentação dos ficheiros de arranque. Esta é uma funcionalidade bastante interessante do Windows XP já que coloca os ficheiros de arranque todos juntos de forma a resultar numa Inicialização do Windows mais rápida. Vá ao menu Iniciar, Executar e escreva
    regedit
    Localize a chave
    HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft \OfrgBootOptimizeFunction.
    Escolha Enable na lista da direita. dique por cima da mesma com o botão direito do rato e escolha a opção Modificar. Altere o valor para Y para activar a desfragmentação. Reinicie o seu computador.

    Clica ae !

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